Adaptive process in motor learning
Tani, Go
2003
Os planos gerontológicos como instrumentos de apoio a políticas locais de envelhecimento. O caso de Idanha-a-Nova
Type
article
Creator
Publisher
Identifier
MOREIRA, M.J.G. ; PINHEIRA, V. (2017) - Os planos gerontológicos como instrumentos de apoio a políticas locais de envelhecimento. O caso de Idanha-a-Nova. ISSN 1647-9335. Vol. 5, n.º 10. p. 17-20.
1647-9335
Title
Os planos gerontológicos como instrumentos de apoio a políticas locais de envelhecimento. O caso de Idanha-a-Nova
Subject
Intervenção social
Gerontologia
Envelhecimento
Gerontologia
Envelhecimento
Date
2018-02-17T18:43:25Z
2018-02-17T18:43:25Z
2017
2018-02-17T18:43:25Z
2017
Description
As alterações demográficas
e socioculturais ocorridas em Portugal
nas últimas décadas deram origem
ao aumento do peso relativo
dos idosos no total da população,
embora com dinâmicas territoriais
desiguais, e ao aumento
das necessidades de sistemas
de proteção e de serviços de cariz
social que respondam às necessidades
específicas deste grupo etário.
Até porque as mudanças ocorridas na
estrutura familiar e nas relações entre
gerações têm vindo a limitar o papel
tradicional dos cuidadores informais.
Neste contexto de mudança,
os desafios da longevidade
e do envelhecimento poderão assim
constituir-se como uma oportunidade,
obrigando a uma nova forma
de gestão das idades. Também
as melhorias verificadas na qualidade
de vida, a par de um novo discurso
sobre o envelhecimento, podem vir a
alterar a forma como a sociedade e os
próprios idosos se posicionam
no conjunto do sistema social. Assim,
o aumento das pessoas que chegam
à idade da reforma mais saudáveis
e com necessidades e aspirações
diferentes torna necessário
o desenvolvimento de programas
que promovam a sua integração,
participação e implicação na vida
local e no desenvolvimento
dos territórios. É, por isso, necessário
estar atento às necessidades
da população idosa, mas também
a esta mudança de paradigma
e às necessidades dos futuros
idosos. As instituições, organizações
e comunidade em geral, têm,
portanto, que ter os conhecimentos
e as competências necessárias para
o desenvolvimento de programas
inovadores que promovam
a integração e participação dos mais
velhos.
Justifica-se, portanto, a análise
da forma como as comunidades lidam com os processos
de envelhecimento, de modo
a poder definir estratégias
que possibilitem não apenas
o bem-estar e autonomia
das pessoas idosas,
mas também a sua
integração e participação
no desenvolvimento dos
territórios.
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
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openAccess
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
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