Manual squeezing as an alternative to mechanical stomaching in preparing beef carcass sponge samples for microbiological analysis
Boden, S.M.
2009
Alterações estruturais da base de estacas de sobreiro (Quercus suber L.) em enraizamento, após escurecimento e AIB
Type
conferenceObject
Publisher
Identifier
RIBEIRO, M.M.A. [et al.] (1996) - Alterações estruturais da base de estacas de sobreiro (Quercus suber L.) em enraizamento, após escurecimento e AIB. In Simpósio de Propagação Vegetativa de Espécies Lenhosas, Castelo Branco, 18 a 20 de Outubro - Actas. Castelo Branco : IPCB. ESA. p. 170-180.
Title
Alterações estruturais da base de estacas de sobreiro (Quercus suber L.) em enraizamento, após escurecimento e AIB
Subject
Propagação vegetativa
Enraizamento
Estaca
Anatomia
Sobreiro
Quercus suber
Enraizamento
Estaca
Anatomia
Sobreiro
Quercus suber
Date
2010-07-13T17:17:07Z
2010-07-13T17:17:07Z
1996
2010-07-13T17:17:07Z
1996
Description
Comunicação apresentada no Simpósio de Propagaçao Vegetativa de Espécies Lenhosas que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco de 18 a 20 de Outubro de 1996.
Estacas em enraizamento, retiradas de jovens plantas de sobreiro com 7 meses, foram utilizadas na recolha de amostras para acompanhamento anatomo-histológico das modificações estruturais da sua base. As plantas-mãe foram submetidas durante um mês a um pré-tratamento de escurecimento, que consistiu no envolvimento da parte do caule correspondente à futura base da estaca por uma banda preta. Em metade das plantas sujeitas ao escurecimento aplicou-se auxina (AIB em pó, na concentração de 0,5%) antes da colocação da banda preta. Para a montagem do ensaio de enraizamento, as estacas foram preparadas com cerca de 7 cm e, em cada grupo dos pré-tratamentos prévios das plantas mãe (só escurecimento ou escurecimento e AIB), metade foram tratadas com AIB na mesma formulação e dosagem. Realizaram-se seis colheitas de material (base das estacas em enraizamento), ao longo do mês que se seguiu ao início do ensaio, para posterior observação de cortes histológicos. No dia 0 observaram-se diferenças em relação à testemunha (não submetida a escurecimento), especialmente ao nível da periderme e do xilema. Até ao dia 20 as diferenças estruturais das estacas submetidas ao tratamento prévio de escurecimento foram-se acentuando, com alteração da disposição normal dos tecidos e aparecimento, por vezes abundante, de callus. Outra alteração ocorreu ao nível do anel de fibras perivasculares que rodeia o floema, que começou a evidenciar rupturas. No tratamento que incluía o escurecimento e a aplicação de AIB na banda preta surgiram, a partir do dia 3, descontinuidades nesse anel que se acentuaram ao longo do tempo, até que a partir do dia 14 essa estrutura praticamente deixou de existir. A partir desse dia e especialmente no dia 20, observou-se uma grande proliferação das células de floema e córtex, em particular as células parenquimatosas e ainda alteração ao nível do câmbio que deixou de ser nítido e único. A aplicação de AIB à base da estaca antes de esta ser posta a enraizar não conduziu a diferenças tão evidentes como o tratamento de escurecimento. Para todos os tratamentos efectuados as modificações surgiram primeiro na zona do nó e só depois na zona do entrenó.
Estacas em enraizamento, retiradas de jovens plantas de sobreiro com 7 meses, foram utilizadas na recolha de amostras para acompanhamento anatomo-histológico das modificações estruturais da sua base. As plantas-mãe foram submetidas durante um mês a um pré-tratamento de escurecimento, que consistiu no envolvimento da parte do caule correspondente à futura base da estaca por uma banda preta. Em metade das plantas sujeitas ao escurecimento aplicou-se auxina (AIB em pó, na concentração de 0,5%) antes da colocação da banda preta. Para a montagem do ensaio de enraizamento, as estacas foram preparadas com cerca de 7 cm e, em cada grupo dos pré-tratamentos prévios das plantas mãe (só escurecimento ou escurecimento e AIB), metade foram tratadas com AIB na mesma formulação e dosagem. Realizaram-se seis colheitas de material (base das estacas em enraizamento), ao longo do mês que se seguiu ao início do ensaio, para posterior observação de cortes histológicos. No dia 0 observaram-se diferenças em relação à testemunha (não submetida a escurecimento), especialmente ao nível da periderme e do xilema. Até ao dia 20 as diferenças estruturais das estacas submetidas ao tratamento prévio de escurecimento foram-se acentuando, com alteração da disposição normal dos tecidos e aparecimento, por vezes abundante, de callus. Outra alteração ocorreu ao nível do anel de fibras perivasculares que rodeia o floema, que começou a evidenciar rupturas. No tratamento que incluía o escurecimento e a aplicação de AIB na banda preta surgiram, a partir do dia 3, descontinuidades nesse anel que se acentuaram ao longo do tempo, até que a partir do dia 14 essa estrutura praticamente deixou de existir. A partir desse dia e especialmente no dia 20, observou-se uma grande proliferação das células de floema e córtex, em particular as células parenquimatosas e ainda alteração ao nível do câmbio que deixou de ser nítido e único. A aplicação de AIB à base da estaca antes de esta ser posta a enraizar não conduziu a diferenças tão evidentes como o tratamento de escurecimento. Para todos os tratamentos efectuados as modificações surgiram primeiro na zona do nó e só depois na zona do entrenó.
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