Desenvolvimento psicológico do superdotado
Novaes, Maria Helena
1979
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Manuseamento, transporte, armazenamento e protecçäo de produtos de origem vegetal
Classificaçäo e génese do solo
Proveniente do fundo do ex-CDE existente no IPCB
Tese de doutoramento - Lancaster University
Documentação e informação
Trabalho de Projeto apresentado à Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Licenciado em Design, Comunicação e Produção Audiovisual
Documento disponível na Biblioteca da ESART
Introdução: A osteoporose é uma doença metabólica e sistémica, na qual os ossos
se degradam e perdem rigidez, tornando-se porosos e frágeis derivado da diminuição
da massa óssea e consequente deterioração da arquitetura do osso, aumentando o risco
de fratura. Esta definição baseia-se essencialmente na quantificação da Densidade
Mineral Óssea (DMO) avaliada por meios de diagnósticos apropriados como a DXA
(Absorciometria de Raios-X de Dupla Energia). Considerada uma doença silenciosa,
afeta essencialmente mulheres pós‐menopáusicas e homens com idade avançada.
Objetivos: Averiguar a existência de relação entre características individuais
(género, idade, peso e etnia) nas medições da DMO efetuadas em diferentes regiões
anatómicas (coluna lombar, colo do fémur e fémur total) em sujeitos da
amostra/população em estudo, verificando-se também a eventual prevalência da
doença em diferentes regiões geográficas.
Materiais e métodos: A amostra consiste em 7707 indivíduos que realizaram
medição da DMO através do exame de DXA da coluna lombar e do fémur esquerdo,
englobando 1111 exames realizados na Guarda, 1154 em Castelo Branco, 1106 em
Coimbra, 1137 em Leiria, 1142 em Tomar, 1004 na Baixa da Banheira e 1053 em
Santiago do Cacém.
Resultados: O género feminino predomina na amostra em estudo (94,3%).
Avaliando as idades dos indivíduos classificados como normais e com osteoporose no
colo do fémur, estes últimos têm em média mais 9,8 anos que os primeiros; no fémur
total mais 7,6 anos e na coluna lombar mais 5,06 anos, existindo uma maior prevalência
do diagnóstico de osteoporose nos indivíduos de raça caucasiana. Comparando as
diferentes localidades, existe maior prevalência do diagnóstico de osteoporose no colo
do fémur na Baixa da Banheira (20,3%); no fémur total na Baixa da Banheira (32%) e
na coluna lombar em Castelo Branco (22,5%).
Comparando as diferentes regiões anatómicas, não existiu concordância no
diagnóstico de osteoporose em 39% dos casos no colo do fémur e fémur total; em
34,3% dos casos no colo do fémur e coluna lombar e em 28,6% dos casos no fémur total
e coluna lombar.
Conclusão: A prevalência do diagnóstico de osteoporose aumenta quanto maior a
idade e quanto menor o peso. Existem diferenças no diagnóstico de osteoporose nas
regiões geográficas estudadas, sendo Castelo Branco e a Baixa da Banheira os locais
com maior prevalência da doença, na amostra em estudo. Para um diagnóstico correto
e preciso, a avaliação por DXA deve ser efetuada às três regiões anatómicas (coluna
lombar, colo do fémur e fémur total).
Objetivo
Este trabalho apresenta uma revisão bibliográfica
sobre a determinação da importância do
replaneamento em doentes com cancro da mama
submetidos a radioterapia com a técnica de IMRT.
Metodologia
Foi realizada uma ampla pesquisa em plataformas
científicas como a Pubmed, Researchgate,
ScienceDirect e diversos jornais científicos: The
Breast, Radiotherapy and Oncology, The International
Journal of Radiation Oncology e Medical Dosimetry
num espaço temporal desde novembro de 2004
a março de 2018. A informação recolhida foi
considerada se estudasse as alterações volumétricas
do volume do boost (BTV) entre a Tomografia
Computorizada (TC) de planeamento inicial e a TC de
replaneamento.
Resultados
O volume do boost apresenta alterações entre as
fases do tratamento de radioterapia com a técnica
de IMRT, com especial ênfase em doentes que
apresentam edema ou grandes volumes mamários
durante o tratamento de radioterapia. Verificou-se
também que, as alterações do BTV poderão implicar
um acréscimo de dose na mama ipsilateral.
Conclusões
É aconselhado um replaneamento entre a primeira
e a segunda fase de tratamento em doentes com
cancro de mama submetidos a radioterapia com
IMRT.